O conselho de administração da Telefônica Brasil (VIVT3), proprietária da Vivo, aprovou a organização de uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE) marcada para 13 de março de 2025.
O objetivo é discutir a proposta de reagrupamento de todas as ações ordinárias emitidas pela empresa, na proporção de 40 para 1, seguido por um desdobramento de 1 para 80 ações.
Importante ressaltar que esta mudança não alterará o valor do capital social. Além disso, a proposta não afetará a quantidade de ADRs (American Depositary Receipts), que permitem aos investidores comprar ações de empresas estrangeiras nos Estados Unidos.
Benefícios e Justificativas da Proposta
A operação visa conferir maior liquidez às ações de emissão da companhia e, consequentemente, melhorar o processo de formação do seu preço, por meio do aumento da quantidade de ações em circulação efetivamente negociadas e ajuste na sua cotação. — Documento oficial da companhia
A proposta tem como objetivos principais aumentar a liquidez das ações da companhia e melhorar a formação de preços, através do incremento das ações negociadas e ajustes em suas cotações.
Além disso, busca-se reduzir custos operacionais e administrativos, aumentar a eficiência da gestão acionária, melhorar os sistemas de registro e custódia das ações, além de otimizar a comunicação e informação aos acionistas, aprimorando o atendimento a eles.
Prazo para Implementação
O plano prevê que a operação seja implementada em até seis meses a partir da aprovação na AGE.
Além disso, haverá um período de 30 dias desde o início dos procedimentos para que os acionistas consigam ajustar suas ações em lotes inteiros múltiplos de 40.
Essa etapa é essencial para assegurar que todos os acionistas possam se adequar à nova estrutura de capital da empresa sem contratempos.